A Federação de Identidade, como um padrão de segurança e de intermediação de informações privadas de identidade, desponta como uma solução real no mercado e tem tomado corpo através de três alianças ou grupos: Shibboleth, WS-Federation e Liberty Alliance. Este trabalho realiza uma análise estratégica desta nova tecnologia a partir da coleta de várias percepções e expectativas de companhias e usuários-chaves brasileiros. As atividades de federação de identidade foram percebidas com capacidade de obtenção de vantagens competitivas pela influência positiva na estrutura da indústria e em algumas metas estratégicas. Estudos prospectivos em fase de pré-lançamento de produtos e serviços servem para antecipar problemas que normalmente seriam solucionados em versões de correção depois do produto/serviço já lançado no mercado, o que poderia ter custos muito elevados. Neste caso específico, este trabalho identifica importantes deficiências, como incapacidade de se trazer uma vantagem "sustentável" e de criar barreiras a novos entrantes.
Identity Federation, as a standard of security and identity data privacy intermediation, seems to be a real market solution and has been proposed by three alliances or groups: Shibboleth, WS-Federation and Liberty Alliance. This work makes a strategic analysis of this new technology by gathering several perceptions and expectations of Key Brazilian companies and users. The identity federation activities were perceived as providing high potential of granting competitive advantage by the positive influence in the industry structure and in some strategic Objectives. Prospective Studies carried out in the pre-launch stages of products and services are extremely useful to anticipate problems that are normally solved after costly measures taken when the product/service has already been launched in the market. In this particular case, this work identifies important deficiencies which were proven worthy of consideration by future implementers in the business arena as no sustainable advantages and no barriers to entry.