摘要:O tribalismo pós-moderno não obedece às práticas a que estamos habituados. De fato, à pulsão política se sobrepõe uma atitude contemplativa; às associações reflexivas se sobrepõe a intuição nas relações sociais. O que toma corpo é o conhecimento do laço íntimo entre todas as coisas, e o que predomina é uma alegre forma de imoralidade. As intuições de Bergson ajudam a iluminar, teoricamente, todas essas situações empíricas em que não se procuram singularidades, nem se afirmam especificidades. O que se busca, concretamente, é um sentimento de pertença, evidente, por exemplo, na utilização de signos e marcas, que são a expressão de afinidades eletivas. A questão do espaço se impõe no tribalismo pós-moderno como sendo, de certa maneira, o tempo vivido: o das pequenas histórias, o dos momentos (bons e maus), que por sedimentações sucessivas constituem, justamente, a cultura concreta uma memória partilhada, uma ligação carnal.
其他摘要:Postmodern tribalism does not follow the practices we are used to. Indeed, in it political drives are supplanted by a contemplative comportment; reflexive associations, by intuition in social relations. What mobilizes the body is knowledge regarding the close ties uniting all things and what predominates is a joyful form of immorality. Bergsons intuitions help us shed light theoretically on all these empirical situations, in which singularities are not sought for, nor are specificities stressed. What is aimed at instead, concretely, is a sense of belonging, clearly to be felt, for instance, in the use of signs and marks that are the expression of elective affinities. The question of space forces itself in postmodern tribalism as being,