摘要:A convivência com comunidades que circundam a baía de Marajó, no Pará, permite perceber ricas express.es da diversidade estética amaz.nica. Neste artigo, por meio da metodologia da História Oral e dos processos de afloramento de memória (ALBERTI, 2005; HALBWACHS, 2003; BOSI, 1999), dialogamos com experiências de mulheres de Mosqueiro e Soure acerca do grafismo inscrito em varinhas da conquista ou do amor, desvelando tradi..es e saberes afro-indígenas nesta regi.o. Com base na temática arte e estética, buscamos interfaces, especialmente com o pensamento de Dondis (1997), Eco (2003), Wong (1998), Velthem (1998) e Vidal (1992); assim como sobre artes e histórias locais, interagimos com Schaan (1997), Hamoy (1997), Pacheco (2012) e Jardim (2013). Neste enredo, por meios de escrituras, visualidades e oralidades, apresentamos o grafismo em varinhas em seus antigos e novos significados culturais como arte, estética, saber e patrim.nio local que, apesar dos doloridos processos de coloniza..o e desvaloriza..o deste objeto artístico amaz.nico, pela persistência do saber-fazer feminino resistem ao esquecimento
其他摘要:The coexistence with communities that surround the Bay of Marajó, Pará, allows to realize rich expressions of Amazon aesthetic diversity. In this article, through the methodology of oral history and memory processes outcrop (ALBERTI, 2005; HALBWACHS, 2003; BOSI, 1999), we dialogue with Mosqueiro and Soure women experiences towards graphics inscribed on wands of conquest or love, and reveal Africanindigenous traditions and knowledge in this region. Based on the theme of art and aesthetics, we seek interfaces, especially with the thought of Dondis (1997), Eco (2003), Wong (1998), Velthem (1998) and Vidal (1992); as well as about local arts and stories, we interact with Schaan (1997) Hamoy (1997), Pacheco (2012) and Jardim (2013). In this scenario, through scriptures, visualities and orality, we present the graphics in wands in their old and new cultural meanings as art, aesthetics, knowledge and local heritage that, despite the painful processes of colonization and devaluation of this Amazonian art object, by the persistence of the female know-how, resist oblivion