摘要:Em janeiro de 1832 a polícia da Corte autorizou o despacho de três africanas para Benguela. Remetia-as Maria Carneiro, “preta livre” da qual Luiza, Vitória e Joana eram escravas de antiga propriedade.1 Muito trabalho e artimanha devem ter rolado até que Maria Carneiro deixasse para trás a estranha condição de coisa e pessoa. E como as escravas eram bem mais aquinhoadas por libertações do que os homens, ser mulher, nesse caso, beneficiou-a.