摘要:O artigo tematiza o passado colonizado e a percepção do Outro nas fronteiras da fotografia contemporânea. Uma vez que, o nascimento da fotografia foi simultâneo ao estabelecimento da antropologia, formatando estereótipos e imaginários sobre a outredade ao longo do século XIX, e que estão presentes nas representações fotográficas contemporâneas. Assim, questiona-se quais imaginários e estereótipos criados desde o colonialismo são colocados em evidência na arte contemporânea, através do analises da produção artística de Julie Moos e Santiago Sierra, que por meio de suas obras fazem novas leituras e deslocamentos dos paradigmas coloniais em relação à outredade. Projetos artísticos contemporâneos que transgredem os antigos modelos fotográficos herdados do colonialismo.
其他摘要:The article consider the colonized past and the Other on the borders of contemporary photography. The birth of photography was simultaneous to the establishment of anthropology, generating stereotypes and imaginaries about the otherness throughout the nineteenth century, which are present in contemporary photographic representations. Thus, one wonders which imageries and stereotypes created since colonialism are represented in contemporary art through the analysis of the artistic production of Julie Moos and Santiago Sierra, who through their works make new readings and displacements of colonial paradigms in relation to the otherness. Contemporary artistic projects that transgress the old photographic models inherited from colonialism.