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文章基本信息

  • 标题:QUALIDADE DE SONO, SONOLÊNCIA DIURNA,FADIGA, SINTOMAS DEPRESSIVOS E ATIVIDADE DA DOENÇA EM PACIENTES COM ARTRITE REUMATOIDE
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  • 作者:Pedro Felipe Carvalhedo de Bruin ; Fernando Henrique Azevedo Lopes ; Francisco Girleudo Coutinho da Silva
  • 期刊名称:Sleep Science
  • 印刷版ISSN:1984-0659
  • 电子版ISSN:1984-0063
  • 出版年度:2015
  • 卷号:8
  • 期号:4
  • 页码:226-227
  • DOI:10.1016/j.slsci.2016.02.115
  • 出版社:Brazilian Association of Sleep and Latin American Federation of Sleep Societies
  • 摘要:Introdução e objetivos A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica autoimune, mais frequente no sexo feminino, que acomete cerca de 1% da população mundial. Os principais sintomas da doença são dor e rigidez articular, que apresentam clara variação circadiana, sendo mais intensos no início da manhã. Alterações do sono foram descritas na AR e podem afetar negativamente o quadro clínico e as atividades diurnas, embora tenham sido insuficientemente investigadas. Pacientes com AR podem apresentar sintomas depressivos que costumam estar associados a fadiga e problemas de sono. O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de sono, fadiga, sonolência diurna e sintomas depressivos nos pacientes com AR, em função da atividade da doença. Métodos A atividade da AR foi avaliada pelo Escore de Atividade de Doença Baseado em 28 Articulações (DAS-28) e escores maiores que 3,2 foram considerados indicativos de atividade moderada/ alta. Qualidade do sono foi avaliada pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, fadiga pela Escala de Gravidade da Fadiga, sonolência diurna pela Escala de Sonolência de Epworth e sintomas depressivos pelo Inventário de Depressão de Beck (BDI-II). Resultados Foram incluidos consecutivamente 82 pacientes com diagnóstico prévio de AR (91,5% mulheres; idade média7DP¼52,6712,6 anos), em acompanhamento ambulatorial. Participantes com atividade moderada/alta (n¼44), comparados àqueles em remissão/baixa atividade (n¼38), apresentaram maior frequência de má qualidade do sono (respectivamente, 86,4% vs 55,3%), fadiga (54,5% vs 42,1%), sonolência diurna excessiva (47,7% vs 31,6%) e sintomas depressivos (52,3% vs 21,1%). A atividade da AR apresentou associação significativa com a qualidade do sono, grau de fadiga e sintomas depressivos. Conclusão Em pacientes com AR, controle inadequado da doença está associado a maior frequência de má qualidade do sono, sonolência, fadiga e sintomas depressivos. Estudos prospectivos são necessários para confirmar a existência e a direção de uma potencial relação de causalidade entre essas variáveis.
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