摘要:Buscamos refletir neste texto acerca da constituição estética da docência contemporânea evidenciando suas perspectivas macro e microestruturais. Perpassando o diálogo com três docentes do município de Aracaju/SE, propomos analisar seus discursos através do auxílio teórico do filósofo alemão Friedrich Nietzsche e das linhas cartográficas de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Evidenciam-se nestes diálogos os movimentos de atividade e passividade que constituem a vivência e cotidiano da docência, buscando-se traçar o mapa de travessias que fundamentam a atividade. Do campo estável, finito e endurecido da macroestética docente surge a produção singular que desestabiliza e movimenta o fazer cotidiano, configurando o processo de “tornar-se professor”.