出版社:Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências
摘要:Este trabalho tem como objetivo relatar a percepção das gestantes a respeito do parto humanizado e violência obstétrica e identificar quais praticas as gestantes associam ao parto humanizado e violência obstétrica. Trata-se de um relato de experiência baseado na metodologia da problematização abordada em conjunto do arco de Charlez Maguerez. O arco é composto de cinco etapas: observação da realidade, levantamento de pontos chaves, teorização, hipóteses de solução e retorno a realidade. Diante disso, foi encontrado um quantitativo significante de grávidas que sofreram com práticas que configuram violência obstétrica, mas não associado por elas, ditas como uma negligência na assistência durante o processo de parto, apontando para a qualidade da assistência prestada, ressaltando o desconhecimento das gestantes acerca de seus direitos e sobre o tema parto humanizado. Conclui-se que muito já se avançou na busca da humanização, todavia, ainda existem distorções sobre o processo da humanização, ressaltando que as mulheres precisam ser instruídas no pré-natal, dando a elas estímulos para serem protagonistas de suas vidas, incluindo não só a vida reprodutiva, mas também seu empoderamento, para se defender de qualquer forma de violência.
其他摘要:This work aims to report the perception of pregnant women regarding humanized childbirth and obstetric violence and identify which practices pregnant women associate with humanized childbirth and obstetric violence. This is an experience report based on the problematization methodology approached together in the Charlez Maguerez arc. The arc is composed of five stages: observation of reality, survey of key points, theorization, hypotheses of solution and return to reality. Before that, it was found a significant number of pregnant women who suffered from practices that constitute obstetric violence, but not associated with them, said as a negligence in care during the delivery process, pointing to the quality of care provided, highlighting the lack of knowledge of pregnant women about their rights and the theme of humanized childbirth. It is concluded that much progress has been made in the search for humanization, however, there are still distortions about the humanization process, emphasizing that women need to be instructed in prenatal care, giving them incentives to be protagonists of their lives, including not only reproductive life, but also their empowerment, to defend themselves any form of violence.