摘要:O presente artigo tem como objetivo primordial discutir criticamente o conto “O importado vermelho de Noé”, do escritor André Sant’Anna (2007), presente no livro Sexo e amizade, sob a perspectiva das reflexões de Gilles Lipovetsky (2004) sobre os aspectos fundamentais que constituem a hipermodernidade. Atentamo-nos em nossa leitura crítica para os diálogos possíveis entre o conto de André Sant’Anna e as discussões de Gilles Lipovetsky de modo a aproximá-los para verificar certos aspectos convergentes entre estes dois discursos, como, por exemplo, o consumo, a velocidade, bem como as ressignificações nas relações que os indivíduos hipermodernos estabelecem com o tempo.