摘要:Neste artigo pretendemos demonstrar, a partir da etnografia realizada sobre a escola dos Tupinambá de Olivença (BA), como esta instituição tem se tornado central para a defesa e demarcação do território, sobretudo nas áreas de retomadas . Ademais, interessa-nos refletir sobre a centralidade da escola para a produção de pessoas fortes na cultura , atualização e produção de parentesco e para aquilo que os Tupinambá definem como no estar na cultura. Nesse sentido, estar na cultura, para os Tupinambá, se traduz no processo de construir coletividades, e a escola tem sido um vetor importante nesse processo.