摘要:Freud pensa a sublimação ("Sublimierung") como uma modificação das ações e objetos de satisfação ("Befriedigung") dos impulsos sexuais, ocasionada pela diferença entre o grau de pressão do desejo e as possibilidades de satisfação direta. A diferença entre uma coisa e outra resulta no fator que impele os impulsos rumo aos seus destinos “dessexualizados”. Estes possibilitam formas de aprimoramento da linguagem e produção de bens culturais que resultam no processo civilizatório, capitalizando as forças da sexualidade e as redirecionando para alvos socialmente produtivos. Por isso, toda atividade humana é sempre sexualizada em algum grau e visa satisfação. Mas, no caso de Schopenhauer acontece o mesmo? O filósofo da Vontade utiliza dois termos: sublimação ("Sublimierung"), que esclarece um processo de conversão, sutilização e embelezamento das representações, embora não seja feita nenhuma tentativa de sistematização diretamente como destino de impulso. Esta noção é complementada pelo conceito de sublime ("Erhabenen") presente especialmente na metafísica do belo ("Metaphysik des Schönen"), que caracteriza o homem como “ímpeto tempestuoso e obscuro do querer”, que tem a polaridade “dos órgãos genitais como seu foco”, e simultaneamente o contraste da polaridade do cérebro, que na linguagem do filósofo representa o “sujeito eterno, livre, sereno, do puro conhecer.”.
其他摘要:Freud thinks sublimation ("Sublimierung") as a modification of actions and objects of satisfaction ("Befriedigung") of sexual impulses, caused by the difference between the degree of pressure of desire and the possibilities of direct satisfaction. The difference between one thing and another, results from the factor that drives the impulses toward their destinations desexualized. These forms enable improvement of language and of cultural production that result in the civilizing process, capitalizing on the forces of sexuality and redirecting to target socially productive. Therefore, all human activity is always sexualized to some degree and seeks satisfaction. But in Schopenhauer’s case occurs the same? The philosopher of the Will uses two different words: sublimation ("Sublimierung"), which accounts for a conversion process of beautification and subtilization representations, although not made any systematic attempt to directly target impulse. This notion is complemented by the concept of the sublime ("Erhabenen") present especially in the Metaphysics of the Beautiful ("Metaphysik des Schönen"), which characterizes the man as "dark and stormy impetus of wanting", which has the polarity "of the genitals as their focus," and while the contrast polarity of the brain, which in the language of the philosopher is the "eternal subject, free, serene and pure knowledge."