摘要:Neste artigo discutimos a autonomia como princípio da prática docente situando esta reflexão a partir da perspectiva crítica da educação que influenciou o discurso sobre formação docente presente na literatura educacional e, em parte, os documentos legais sobre formação.Sustentamos, com Henry Giroux, Paulo Freire e Ilma P.Veiga, que a prática do professor deve ser pautada na capacidade crítico-reflexiva e na autonomia, dentre outros.As reformas educacionais iniciadas nos anos 1990 trazem uma concepção de regulação calcada nos parâmetros neoliberais que pretendem restringir a autonomia docente.Defendemos, à luz do conceito de esfera pública de Giroux e da Teoria da Atuação de Ball, possibilidades de escape à excessiva normatização do currículo e da prática docente via processos coletivos de participação.