摘要:Por meio dos referenciais teóricos e práticos da etnografia, a partir de uma perspectiva fenomenológica, este artigo desenvolve reflexões sobre os limites éticos da pesquisa com crianças cronicamente enfermas. A partir da apresentação de uma narrativa ambulatorial de uma criança acometida por dermatite atópica, desenvolve-se o conceito de sentido solidário como requisito para a parrhesía a fim do estabelecimento de uma troca genuína entre pesquisador e informante. Nesse caso, para além de uma escuta ética, o pesquisador deve considerar que o atual estado da criança enferma exige uma percepção e cuidados distintos daqueles relativos ao desenvolvimento de pesquisas etnográficas em outros contextos.
其他摘要:Through the theoretical and practical references of ethnography, from a phenomenological perspective, this article presents reflections on the ethical limits of research with chronically ill children. From the presentation of an outpatient narrative of a child affected by atopic dermatitis, the concept of supportive meaning is developed as a requisite for parrhesia in order to establish a genuine exchange between researcher and informant. In this case, in addition to an ethical listening, the researcher must consider that the current state of the ill child requires a different perception and care from those related to the development of ethnographic research in other contexts.