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文章基本信息

  • 标题:Comparação entre a avaliação da capacidade funcional aplicada através da SF-36 e o índice de Barthel em pacientes com acidente vascular encefálico (AVE)
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  • 作者:Rafaela Baggi Prieto Alvarez ; Eugênia Lucélia de Seixas Rodrigues Pires
  • 期刊名称:UNILUS Ensino e Pesquisa
  • 印刷版ISSN:1807-8850
  • 电子版ISSN:2318-2083
  • 出版年度:2015
  • 卷号:12
  • 期号:27
  • 页码:122-122
  • 出版社:Frederico Kauffmann Barbosa
  • 摘要:De acordo com Rowland (1997), o acidente vascular cerebral é um importante problema de saúde pública que se situa entre as quatro principais causas de morte em muitos países e é responsável por uma grande proporção da carga de doenças neurológicas. Segundo O’Sullivan e Schmitz (2010), o termo AVE é empregado de forma intercambiável com derrame para se referir às condições vasculares do encefálico. Clinicamente, poderão ser produzidos vários déficits focais, incluindo alterações do nível de consciência e comprometimento das funções sensorial, motora, cognitiva, perceptiva e de linguagem. A alteração mais comum é a hemiparesia ou hemiplegia, correspondendo à deficiência motora caracterizada por espasticidade e fraqueza muscular no hemicorpo contralateral à lesão (TORRIANI et al, 2005). Uma vez que pacientes que possuem disfunções decorrentes de AVE apresentam diminuição das atividades de vida diária, se torna necessário avaliar o impacto da doença na qualidade de vida desses pacientes (CESÁRIO; PENASSO; OLIVEIRA, 2006). Para isto, existem diversas metodologias avaliativas, dentre elas as escalas de funcionalidade aparecem para analisar a condição clínica geral, inabilidades, função motora e mental, como a qualidade de vida dos pacientes, permitindo analisar a progressão da doença e a eficácia do tratamento (CECHETTI; STUANI; PANIZ, 2013). A escala de SF-36 correspondente à capacidade física pretende medir desde a limitação para executar atividades físicas menores (como tomar banho ou vestir-se) até às atividades mais exigentes, passando por atividades intermédias como levantar ou carregar as compras da mercearia, subir lanços de escadas, inclinar-se, ajoelhar-se, baixar-se ou mesmo andar uma determinada distância (FERREIRA, 1998). As dificuldades apresentadas podem variar nas atividades cotidianas, como na alimentação, higiene pessoal, vestuário, deambulação, no deitar e levantar, necessitando, assim da ajuda de terceiros para a efetivação das atividades da vida diária (CECHETTI; STUANI; PANIZ, 2013). Diante disso, o objetivo principal desse artigo é comparar os resultados da avaliação da funcionalidade através do domínio da capacidade funcional (SF-36) e do índice de Barthel dos entrevistados acometidos por acidente vascular encefálico.
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