摘要:Este texto é um exercício de pensamento que toma aspectos da saúde materna e da saúde indígena/indigenista de Dourados e região como dispositivos para questionar o presente e o que nos acontece. O cenário é paradoxal e marcado por inúmeras disputas. A força da monocultura produz o empobrecimento da vida e assujeitamentos de várias ordens. Num enfraquecimento de diversas formas de existência, as experiências estão cada vez mais restritas aos guetos identitários e as políticas de saúde servem, comumente, como estratégia para reafirmar as perspectivas naturalizantes. Dentre os desafios, destaco: como ampliar o compromisso coletivo como a vida quando o presente é o Brasil pós-golpe?.