摘要:Sensíveis às materialidades da comunicação e às diferentes formas de apropriação de mundo “não conceituais” (comer, penetrar e misticismo), assim como formuladas por Gumbrecht para incluir no horizonte da crítica uma perspectiva “não hermenêutica”, buscamos no presente artigo compreender a história dos meios de comunicação no contexto brasileiro, especificamente em relação à escrita e aos impressos.Para tanto, nos aproximamos de três diferentes “lições de escrita” (Lévi-Strauss, Derrida e Certeau) que apontam caminhos para perceber como a escrita é apropriada por uma cultura “ágrafa” e de que forma a própria historiografia pode nos fornecer brechas para pensar o “não escrito” da história.Finalmente, buscamos identificar em nossa história alguns exemplos dessas diferentes formas de apropriação que se desviam da interpretação.
关键词:Materialidade da comunicação;Campo não-hermenêutico;Impresso no Brasil.