摘要:O presente artigo pretende apresentar a territorialização da agroindústria canavieira paulista, ao longo do Proálcool (1975-1990), a partir da categoria marxiana de renda da terra. Argumentamos que a modernização realizada por tal agroindústria buscava incorporar renda diferencial II – referente ao desenvolvimento das forças produtivas no campo – ao capital financeiro ocioso internacional em busca de investimento que adentrava o Brasil por meio de sua dívida externa. A incapacidade de reprodução das unidades produtivas, a partir de fins dos 1980, explicita a determinação do capital fictício no produtivo.