摘要:O presente artigo é parte do desenvolvimento de uma tese de doutorado e é também fruto de discussões produzidas ao longo de uma disciplina de pós-graduação sobre psicologia decolonial. Tem como objetivo problematizar políticas de escrita para indagar sobre movimentos possíveis na produção de uma pesquisa. Entendendo que a produção de saberes é sempre situada e coletiva, faço um movimento nestas páginas de problematizar o campo do fazer científico tomando o conceito de “Monstro”, de Cohen, e também o corpo lésbico como possibilidades de ruptura dos modelos científicos hegemônicos. Finalizo fazendo uma reflexão acerca dos conceitos de “sucesso” e de “fracasso” e dos seus usos nos domínios da academia.