摘要:O diagnóstico de cardiopatia pode ser realizado a partir dos exames de ecocardiografia fetal, por isso hoje é preconizado o rastreamento para toda gestante a partir da 18ª semana de gestação. Estes diagnósticos reduzem a taxa de morbimortalidade. O desenvolvimento do apego materno-fetal é essencial, já que este é base da relação mãe/filho. É natural que estratégias de enfrentamento sejam utilizadas de formas e intensidades variadas, nas situações e etapas do ciclo vital, incluindo a gestação. Este estudo teve como objetivo identificar se há associação entre o grau de apego materno-fetal e as estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelas gestantes submetidas ao rastreamento para cardiopatia fetal. O delineamento utilizado foi um estudo transversal para o qual foram entrevistadas 280 gestantes, com média de 27 anos (DP= 7,2) e idade gestacional de 27 semanas (DP= 5,1). Os instrumentos utilizados para a coleta de dados consistiram em: Entrevista semiestruturada, que investigou dados sóciodemográficos, aspectos socioculturais e psicológicos da gestante, Escala de Apego Materno-Fetal (EAMF) e Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Os dados coletados foram armazenados no programa Microsoft Excel para análise estatística do Programa PSW 18.0. Não houve associação significativa entre os níveis de apego e as estratégias de coping.
其他摘要:Congenital heart disease can be diagnosed by fetal echocardiography, and that is why currently screening is suggested for every pregnant woman from the 18th week of pregnancy onwards. The development of maternal-fetal attachment is essential, since this is the base of the mother-child relationship. It is natural that coping strategies be used in different ways and with different intensities in life cycle situations and stages including pregnancy. The purpose of this study was to identify whether there is an association between the degree of maternal-fetal attachment and the coping strategies most frequently used by pregnant women screened for fetal cardiopathy. The design used was a cross-sectional study for which 280 pregnant women were interviewed, with a mean age of 27 years (SD=7.2) and gestational age of 27 weeks (SD=5.1). The instruments used to collect data consisted of: Semistructured interview that looked at sociodemographic data, sociocultural and psychological aspects of the pregnant woman Maternal-Fetal Attachment Scale (MFS) and the Scale on Ways of Coping with Problems (WCP). The data collected were stored in program Microsft Excel for statistical analysis by Program PSW 18.0. There was no significant association between the levels of attachment and coping strategies.