摘要:Sob a perspectiva de “fim da história” e naturalização do modo de produção capitalista, a crise socioambiental é incorporada ao discurso de mercado, tornando- se estratégica para a manutenção do capitalismo. Essa “arte do contornamento”, com “roupagem verde”, conserva as relações de exploração do trabalhador e da natureza. Não obstante, surgem mecanismos de luta, entre eles a educação ambiental, vista pelo prisma crítico-transformador. De outra parte, instituições de assessoramento aos movimentos sociais, como as ONGs, invadem o campo educacional, sob o pretexto de fazer aquilo que o Estado não faz e reforçando uma lógica de Estado Gerencial. Objetiva-se, assim, evidenciar tais questões e a urgência da pesquisa acerca desse debate para a educação ambiental.