标题:Identidades, sujeitos e línguas indígenas: “entre o corte do excesso e o semear da falta” Identities, subject and indigenous languages: "between the cut of excess and the sow of the lack"
摘要:Propõe uma discussão sobre a noção de língua nacional definida através do pressuposto da unidade lingüística e sustentada por afirmações do tipo “a língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. Esta afirmação começa a ser reestruturada pelo reconhecimento oficial da diversidade lingüística brasileira e das dificuldades no trato com estas questões, tanto em nível acadêmico quanto nos demais níveis de poder. Levantam-se alguns questionamentos acerca das políticas lingüísticas articuladas junto à política de Educação Escolar Indígena no Brasil e especificamente na Amazônia. De um lado estão os povos indígenas que, por motivos históricos alheios a sua vontade, não falam uma língua que se possa denominar como propriamente indígena. De outro lado, discute-se como se organizam as práticas de escolarização em comunidades indígenas de fronteira que falam não somente uma, mas até cinco línguas, incluindo as indígenas e as línguas dos países limítrofes. O que fazer, então, se todas estas realidades estão sujeitas ao “modismo reducionista” imposto pela legislação da educação escolar indígena bilíngüe? Palavras-chave Educação; Educação escolar indígena; Políticas lingüísticas Abstract This article propose a discussion about the national language defined throught the pressupose of the language unity and supported by affirmations as like “the portuguese language is the oficial language of the Federative Republic of the Brazil”, this affirmation begin to be restructured by the oficial recognizement of the brazilian languages diversities and the difficulties in treat with these questions, as much in the academic level as others power’s levels. Some questions are raising about the articulateds languages’ political by politicals of the indigenous school education in the Brazil and specially in Amazônia. On one side are the indigenous peoples with their historicals reasons oblivious to wish themselves don’t speak their own languages. In opposite case, discuss how are organizated the practices’school in the natives communities of the border who don’t speak one language only, but more than five languages, including the indigenous languages of the other neighboring countries. What to do if all these realities are subject to “reductionist model” by law of the bilingual native school education. Keywords Education; Native school education; Languages politicals