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文章基本信息

  • 标题:PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DOS PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DE OTITE EXTERNA EM CÃES E GATOS
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  • 作者:Michele Berselli ; Deize Cristina Lutz
  • 期刊名称:Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão
  • 印刷版ISSN:2237-6593
  • 出版年度:2016
  • 语种:Portuguese
  • 出版社:Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão
  • 摘要:Otite externa canina é uma enfermidade comum na rotina clínica de pequenos animais se caracterizando por inflamação aguda ou crônica da orelha externa, sendo mais frequente em cães do que em gatos. Possui etiologia multifatorial classificada em fatores predisponentes, primários e perpetuantes. Os principais agentes infecciosos secundários descritos na literatura associados a casos de otite externa são bactérias, leveduras e fungos. As bactérias mais encontradas na literatura destacam-se Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Pseudomonas spp. e Proteus spp. Dentre os agentes fungicos e leveduras, o patógeno mais comum para perpetuar otite canina é Malassezia spp. e mais raramente Candida sp. e outros organismos fúngicos saprófitas. A baixa efetividade dos fármacos pode ser justificada, em parte, pela produção de β- lactamases por linhagens de Staphylococcus spp., enterobactérias e Pseudomonas aeruginosa e o uso há décadas da neomicina no tratamento tópico da otite canina. Apesar da preocupação emergente com a resistência múltipla de bactérias aos antimicrobianos convencionais de uso veterinário poucos estudos no Brasil tem sido conduzidos com intuito de investigar a presença de linhagens multirresistentes isoladas de otite canina. Desse modo, a, presente pesquisa tem o objetivo de verificar a presença dos principais microrganismos causadores de otite em cães e gatos, bem como verificar o perfil de susceptibilidade a antimicrobianos. As coletas foram realizadas em clínicas de pequenos animais, pet shops, Organizações não governamentais (ONG). E os procedimentos metodológicos foram realizados no Laboratório de Microbiologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC, campus de São Miguel do Oeste – SC. Dos 34 animais coletados, houve crescimento microbiológico de 20 amostras. Os microorganismos isolados nos exames microbiológicos foram identificados como: Staphylococcus sp. (7cepas), 35%; Staphylococcus aureus (11cepas), 55%; Pseudomonas aeruginosa (2 cepas), 10%.
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