期刊名称:Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão
印刷版ISSN:2237-6593
出版年度:2014
页码:218
语种:Portuguese
出版社:Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão
摘要:O esporte adaptado vem ganhando evidência no Brasil nos últimos anos, em razão dos resultados conquistados nas participações dos atletas paraolímpicos em competições mundiais e paraolímpicas. O objetivo deste estudo foi analisar a frequência dermatoglífica dos atletas paraolímpicos de alto rendimento participantes das Etapas Nacionais do Circuito Loterias Caixa de Atletismo, halterofilismo e Natação. A amostra foi composta por 49 atletas, participantes das Etapas Nacionais do Circuito Loterias Caixa de Atletismo, Natação e Halterofilismo, em 2013, realizado em São Paulo, SP. A frequência dermatoglífica dos atletas paraolímpicos foi determinada a partir da coleta realizada pelo método proposto por Cummins e Midlo (1961). Para isso, foi utilizado o Leitor Dermatoglífico validado por Nodari Júnior (2009). A amostra foi dividida por gênero, deficiência, posição em que competem e por grupos de provas. A frequência de A, na divisão por gênero, foi pouco significativa, já na divisão deficiência, o grupo de atletas com deficiência visual apresentou um número maior de A, do que os atletas com deficiência física. Os atletas que competem em pé também apresentaram maior frequência de A, em relação aos atletas sentados. Na divisão por grupos de provas, a LU teve maior frequência em todos os grupos. O W variou de 25% nos lançadores de Disco e 38,5% para lançadores de Dardo. A LR apresentou maior frequência entre os atletas das provas de velocidade e o mesmo ocorreu com os A com frequência de 4% nesse mesmo grupo. Constatou-se a ausência de LR entre os atletas de meio-fundo e atletas arremessadores de peso; e ausência de A nos lançadores de disco e dardo. Com os resultados desse estudo, percebe-se que a maior diferença de frequência dos desenhos dermatoglíficos aparece na divisão dos atletas por provas em que praticam. Sugere-se que mais pesquisas sejam realizadas com atletas paraolímpicos da modalidade de atletismo, com amostra mais significativa para que haja a possibilidade de traçar um perfil por prova/classe.