摘要:Na pluralidade do ser , o latino-americano interage não só com uma cultura importada imposta, mas se vê tangenciado pelo fascismo de uma língua também importada. Para Mármol, Ureña e Rama, a tomada de posição do cidadão latino-americano não só é obrigatória, como é a necessidade inicial para sairmos da situação de subdesenvolvimento , de colônia , de dominação , de dependência . Assim, a proposta é pensar como esses autores, enquanto narradores sociais , podem identificar e refletir sobre as heranças de colonialidade, para a direção de uma autonomia identitária . Ao fim, o desejo é perceber como a literatura, vista num todo ainda maior, que é a manifestação da cultura , pode evidenciar a tomada de posição política de conquista do espaço social efetivo, que está além da mera conquista de independência, e a este espaço poder escrever uma realidade outra de desenvolvimento intelectual, através da própria língua que por ora se impôs.