摘要:http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2001n40p138 Uma inquietação teórica que já há algum tempo se fazia ouvir em minha atividade acadêmica recente surge, como uma espécie de eco, em dois dos ensaios que compõem o presente número de Ilha do Desterro. Em “Global Designs, Postcolonial Critiques: Rethinking Canada in Dialogue with Diaspora” e “Literature on the Periphery of Capitalism: Brazilian Theory, Canadian Culture”, Diana Brydon e Imre Szeman, respectivamente, atravessam de maneira exemplar as Américas e indagam de que forma o pós-colonialismo poderia se reavaliar, re-situar e se reconfigurar de forma a tomar um novo rumo, autônomo e eficaz, a partir daquele a que se havia originalmente proposto