摘要:Resumo As experimentações da sexualidade produzidas nas heteroconjugalidades contemporâneas têm vivido transições nos seus suportes afetivo-relacionais, maior flexibilização em suas hierarquias de gênero e enriquecimento das suas possibilidades institucionais. Problematizaremos a prática do swing como uma das linhas de tensionamento produzidas nesta agonística cultural, tomando como objeto de estudo hetero/casais em cenas eróticas ‘dissidentes’. Nesta cena da pesquisa nos valemos de conversações entre interlocutoras/res swingers cearenses e uma das pesquisadoras. Os princípios do método do nosso estudo se (des)acomodam em perspectivas feministas e desde os estudos queer, assumindo um modo de análise em posição discursivo-desconstrucionista, a partir dos pressupostos foucaultianos da análise do discurso. Esta cartografia íntima nos permitiu acompanhar algo dos/nos trânsitos das relações hetero/conjugais contemporâneas e suas (dissidentes) performances de gênero e experimentações das sexualidades. De modo que assumimos, pelo instante, a ideia do swing como prática de subjetivação e modo de experimentação da heteroconjugalidade.
其他摘要:Abstract The experimentations of sexuality produced in contemporary straight/conjugalities have experienced transitions in the affective-relational bases, greater flexibilization in their gender hierarchies and enrichment of their institutional possibilities. We will problematize the practice of swing as one of the tensioning lines produced in this cultural agonistic, taking as object of study straight/couples in ‘dissent’ erotic scenes. At this scene of the research we make use of conversations between interlocutor swingers of Ceará and one of the researchers. The principles of the method of the study (dis)lodge in feminist perspectives and from queer studies, assuming a mode of analysis in discursive deconstructionist position, from the Foucaultian assumptions of the analysis discourse. This intimate cartography allowed us to accompany something of/on transits of contemporary hetero/conjugal relationships and their (dissent) performances of gender and sexualities experimentations. In a way that we assume, for now, the idea of swing as practice of subjectivation and method of heteroconjugality experimentation.