摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O artigo constata, nas ciências sociais, um retorno à noção de sujeito capaz de inspirar uma nova abordagem da subjetividade no campo de estudo das representações sociais. Após um exame dos momentos que significaram a morte e a ressurreição da noção de sujeito, são abordados os principais temas que caracterizaram a sua reintegração na História, na Sociologia e na Antropologia. Esses temas permitem descartar o risco de uma visão solipsista no exame da parte subjetiva das representações sociais. Para esse fim, um esquema tripartite é proposto, relacionando a gênese e as funções das representações sociais a três esferas (subjetiva, intersubjetiva e transubjetiva) e ilustrado por uma análise dos debates relativos ao célebre episódio das caricaturas de Maomé. As reflexões finais propõem que o estudo das representações sociais se oriente para as relações entre pensamento e mudança social.