摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Resumo. Objetivo: apresentar três hipóteses canônicas para a atual compreensão do funcionamento da mente na esquizofrenia e avaliar o seu impacto na ciência contemporânea. Estas hipóteses: 1. A projeção como aspecto elementar do modo como o portador de esquizofrenia interage com o mundo; 2. A perda de assimetria inter-hemisférica como leit motiv do rebaixamento cognitivo; 3. Redes conexionistas alimentadas por backpropagation como estruturas válidas para a simulação de déficits de pensamento e alucinações. Resultados: em algum nível, todas estas hipóteses foram rechaçadas pela ciência main stream. A projeção foi preterida por modelos de externalização; perdas de assimetria foram redimensionadas por modelos de conectividade; modelos conexionistas com backpropagation foram substituídos por modelos estritamente feedforward, com topologias de redes de pequenos mundos. Não obstante, estas novas hipóteses freqüentemente mais se aproximam do que se diferenciam daquelas, o que por sua vez contrasta com a tendência igualmente frequente de se apresentam como contraponto às mesmas, aspecto o qual o presente artigo busca revelar.