摘要:Sistematizando alguns processos subjacentes ao desenvolvimento psicológico da identidade (sexual), este artigo propõe uma Análise Psicossocial Crítica das sexualidades contemporâneas. A partilha vivencial da opressão nos contextos dos “iguais” é sublinhada pelos autores como dimensão nuclear do desenvolvimento identitário. Mais se propõe esta partilha como potenciadora de uma conciliação conceptual entre a abordagem psicológica das identidades sexuais e as propostas Queer a respeito das sexualidades. Em conclusão, são apresentadas as implicações dessa conciliação para o desenvolvimento do sujeito nos múltiplos contextos de negociação relacional das sexualidades “minoritárias”, enfatizando a complexidade psicológica necessária à emancipação pessoal no seio destes contextos.↓Systématisant certains processus sous-jacents au développement psychologique de l’identité (sexuelle), cet article propose une analyse psychologique critique des sexualités contemporaines. Le partage vécu de l’oppression dans les contextes des “égaux” est souligné par les auteurs comme dimension nucléaire du développement identitaire. Cependant, ce partage est proposé comme potentiellement créateur d’une conciliation conceptuelle entre l’approche psychologique des identités sexuelles et les propositions queer au sujet des sexualités. Dans la conclusion seront présentées les implications de cette conciliation pour le développement du sujet dans les multiples contextes de négociation relationnelle des sexualités “minoritaires”, en mettant en relief la complexité psychologique nécessaire à l’émancipation personnelle au sein de ces contextes.
其他摘要:Systematizing some of the processes that underlie the psychological development of (sexual) identity, this paper proposes a Critical Psychosocial Analysis of contemporary sexualities. The authors underline the experiential sharing of oppression in contexts of “equals” as the nuclear dimension of the development of identity. They further argue that this sharing potentiates a conceptual conciliation between the psychological approach to sexual identities and queer proposals regarding sexualities. In conclusion, the authors discuss the implications of this conciliation for the development of the subject in the multiple contexts of relational negotiation of “minority” sexualities, emphasizing the psychological complexity that is needed for personal emancipation within these contexts.