摘要:O objetivo é apresentar os conceitos de branquitude e fragilidade branca para pensarmos uma Psicologia contextualizada e engajada com práticas antirracistas no Brasil. Uma escrita que se sustenta na afirmativa de que é preciso pensar a centralidade de como a branquitude constitui práticas, sustenta privilégios e organiza nosso meio. Partindo de uma reflexão de como a Psicologia se constitui enquanto campo de práticas, proponho que pensemos este campo de atuação a partir dos conceitos citados que são organizadores da estrutura social, além de constituir-se como sustentáculo do racismo à brasileira. A fragilidade branca, desta forma, apresenta-se como algo a ser problematizado para que se possa superar o ideal de ego de superioridade que caracteriza a branquitude, a fim de pensarmos uma psicologia e profissionais que estejam de fato implicadas/os com práticas antirracistas.