摘要:Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 st1\:*{behavior:url(#ieooui) } /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Este artigo, originalmente preparado sob a forma de notas da aula de Economia do Trabalho, procura relacionar a questão da flexibilidade e rigidez dos salários com o emprego. Trata-se de um resumo da contribuição teórica, primeiro de Marx no século passado, depois de Keynes e Kalecki neste século, estes últimos por caminho diferentes que acabaram se cruzando, que abalou o pensamento dominante até os anos 30. A ausência de uma teoria de demanda agregada entre os seguidores da tradição clássica foi o elo de ligação da crítica feita por esses economistas. O texto está estruturado da seguinte forma: 1- Introdução; 2-A tradição clássica; 3- Keynes e a crítica “de dentro” da tradição clássica; 4- Marx, Kalecki e a crítica “de fora” da tradição clássica; 5- À guisa de conclusão: Keynes versus Kalecki.