摘要:14.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} Este artigo visa a apontar que mesmo depois de cinco décadas do advento da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), ainda seja possível perceber, nas gramáticas do português, uma variedade de códigos terminológicos para se referir ao mesmo tipo de adjetivo. Visamos, com isso, levantar alguns questionamentos acerca dos motivos pelos quais ainda persiste um conflito de termos em torno da classe dos adjetivos, além de sinalizar a possibilidade de simplificação e padronização dos conceitos e da nomenclatura conflitante.