摘要:Este artigo analisa o efeito fronteira para o comércio internacional brasileiro. Considera-se a equação gravitacional estrutural de Anderson e Wincoop (2003) e as recomendações de Baldwin e Taglioni (2006, 2011). A estratégia econométrica é robusta frente ao grande número de relações comerciais iguais a zero e as possíveis formas funcionais desconhecidas e heterocedásticas do termo de erro aleatório. Os resultados sugerem que o elevado efeito fronteira, largamente corroborado pela literatura nacional, é fruto da má especificação da equação gravitacional, em especial da não inclusão dos termos de resistência multilateral sugeridos por Anderson e Wincoop (2003).