摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} O artigo reconstitui brevemente a gênese histórica das representações de popular e do regional , relacionando-as a discursos de divulgação turística, em particular aqueles que lançam mão do apelo às culturas regionais como traços diacríticos de identidades locais. Notam-se, nesses discursos, características das culturas locais que remetem aos românticos europeus dos séculos XVIII e XIX, quando estes se voltavam à busca da autenticidade das manifestações populares. À medida que avança o processo de mundialização percebem-se também indícios do hibridismo cultural que, longe de comprometer uma suposta essência do povo , atestam para o caráter dinâmico e relacional dos processos culturais.