摘要:Este artigo pretende abordar como a obra de Nan Goldin dialoga criticamente com a tradição de retratos da História da Arte, especialmente com as principais modalidades de representação do indivíduo estabelecidas no século 19, ainda válidas nos dias de hoje.Nas três fotografias da artista analisadas neste artigo é possível perceber esse diálogo tenso e transgressivo.Com essa postura, a artista contribui para o enfraquecimento do discurso hegemônico sobre a mulher, tipificada, quase sempre, como um objeto que serve ao olhar masculino.