出版社:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
摘要:Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) é caracterizado por uma lesão que acomete um dos vasos que irrigam a região cerebral. Pessoas que sofrem AVE apresentam perda funcional, manifestando dificuldades na locomoção e no cuidado pessoal. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da capacidade de independência funcional de indivíduos com seqüela de AVE na realização de atividades da vida diária, submetidos a tratamento fisioterapêutico na fase hospitalar (considerada fase aguda) e na fase ambulatorial (considerada fase crônica). Materiais e Métodos: No período de março de 2007 a maio de 2008, foram avaliados 26 pacientes, 12 na fase hospitalar e 14 na fase ambulatorial, com idades entre 44 e 80 anos, de ambos os sexos, com seqüelas decorrentes de AVE, o instrumento de coleta de dados foi a Medida de Independência Funcional (MIF). Resultados: No grupo hospitalar, houve diferença significativa entre o escore inicial e final (p=0,011), sendo que os itens “cuidados pessoais”, “locomoção” e “comunicação” foram os que mais apresentaram evolução. No grupo ambulatorial não houve diferença significativa entre os escores das duas avaliações (p>0,10). Conclusões: Na fase hospitalar, os pacientes acometidos pelo AVE apresentam uma recuperação mais rapidamente nas primeiras semanas. Já os pacientes em atendimento ambulatorial mantiveram-se estáveis.
其他摘要:Introduction: The stroke is characterized by a lesion that strikes one of the vessels that irrigates the cerebral region. People who have suffered a stroke present functional loss, showing difficulties in locomotion and self-care. Objective: To evaluate the functional independence mesure of individuals with stroke’s sequalae during the realization of their routinal activities, submitted to physical therapy in a hospital phase (considered acute phase) and in an outpatient phase (considered chronic phase). Materials and Methods: In the period between March 2007 and May 2008, 26 patients have been evaluated, 12 in the hospitalar phase and 14 in the outpatient phase, with ages between 44 and 80. Patients were from both genders and presented sequalae of stroke. The data was collected using the Functional Independence Measure (FIM) instrument. Results: On the hospitalar group, a significant difference has been noticed between the initial score and the final score (p=0,011). The items “self-care”, “locomotion” and “communication” were the ones that presented the highest evolution. On the outpatient group, there were no significant differences between scores of both evaluations (p>0,10). Conclusions: In the hospitalar phase, patients who have suffered a stroke presented a faster recovery in the first weeks. On the other hand, those patients in the outpatient phase have remained stable.